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domingo, 5 de janeiro de 2014

Notícia de Castilho - Considerada “quebrada” aos olhos de alguns líderes governamentais, a ALL (América Latina Logística) está na mira do Governo Federal.

ALL está na mira do Governo Federal por não cumprir investimentos
Apesar disso, a empresa alega que está batendo suas metas e fazendo os investimentos previstos em contrato


Henrique Alves


ALL pode perder a concessão (Foto: Reprodução )

 Uma publicação feita pela Folha de São Paulo mostra que nesta segunda-feira (6), integrantes das cúpulas governantes devem discutir a situação da empresa, que pode ter a sua concessão cassada. Porém, a ALL refuta as informações e diz que colabora e colaborou com o crescimento das localidades onde atua.
A reunião para decidir o futuro da ALL foi convocada pela Presidente Dilma Roussef. O motivo, ainda segundo informações apuradas pela Folha de São Paulo, seria que o governo não consegue fechar negociação com a empresa para iniciar o programa de concessão de ferrovias. Atualmente, a ALL controla13 mil km de vias férreas no Sul, Centro-Oeste – incluindo Três Lagoas - e São Paulo.

Além disso, o governo diz que também tem que lidar com reclamações de usuários sobre quebra de contratos e má prestação de serviço. A empresa diz haver problemas com alguns clientes. Neste ano, a ALL teve a concessão de quase 10 mil km de malha cassada pelo governo argentino, sob o argumento de falta de investimento e falha no serviço.
Desde 2009, a ALL recebeu 265 multas do governo brasileiro, no valor total de R$ 111 milhões, por diversos problemas, como abandono da malha, falta de prestação de serviço e preços abusivos. 

ALL

Em nota a imprensa, a ALL esclarece que está em total cumprimento dos termos do contrato de concessão, vem batendo metas e fazendo investimentos estruturais muito além das obrigações originais. Sendo que inaugurou, em 2013, um dos maiores projetos privados do país e uma extensão de 260 km da malha no Centro-Oeste.
A ALL dispõe de uma posição financeira sólida e caixa próximo a R$ 2 bilhões (equivalente a mais de três anos de investimento). A assessoria diz ainda que causa estranheza e repúdio especulações infundadas sobre uma empresa que ajudou a mudar a matriz de transporte brasileira, gera mais de 12 mil empregos e investe no país.

* Informações são do Hoje Mais

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