Campo Grande News
Ele está com o mandado de prisão preventiva em aberto e é considerado foragido da Justiça.
“Ela apenas se recorda que estavam bebendo e acredita que, em seguida, ele colocou algo na bebida dela ou então levou um soco muito forte que a deixou desacordada. E teria sido neste momento que ele continuou com as agressões”, conta a vendedora Andressa Montini, 32 anos. Hoje, além da tia, o primo da vítima, de 17 anos, apontado como o pivô da discussão, visitaram a jovem.
“Esta foi a primeira vez que ela falou em agressão e também do medo que está sentindo dele aparecer a qualquer momento, por isso está passando por tratamento psicológico. Quando fala neste assunto, olha o tempo todo para os lados, perguntando se ele não está aqui, por perto”, lamenta a tia.
Durante a noite, Giovanna ainda acorda chorando, falando sobre pesadelos com Matheus. “Ela está melhorando bastante, mas conversa baixinho, está pesando apenas 38 quilos e se alimentando com seringas, por isso não estamos forçando a nada. Só que a família não vai sossegar enquanto esse homem não estiver atrás das grades”, garante ao Campo Grande News a tia.
Protesto - Hoje, juntamente com parentes da jovem Dayane Silvestre Uliana, 26 anos, morta pelo marido no cruzamento das avenidas Manoel da Costa Lima com a Bandeiras, alguns amigos e familiares de Giovanna participaram do protesto. Eles pedem uma lei menos branda para agressores, já que a maioria consegue o direito de responder ao processo criminal em liberdade.
Giovanna foi internada na madrugada do dia 1º de janeiro, com quatro fraturas no rosto, duas no maxilar e duas abaixo do olho direito, sendo que passou por cirurgia e está estável. A mãe da jovem acredita que ela tenha sido agredida pelo namorado. A vítima permanece sob cuidados médicos na enfermaria do hospital.
* As Informações são do : Campo Grande News
“Ela apenas se recorda que estavam bebendo e acredita que, em seguida, ele colocou algo na bebida dela ou então levou um soco muito forte que a deixou desacordada. E teria sido neste momento que ele continuou com as agressões”, conta a vendedora Andressa Montini, 32 anos. Hoje, além da tia, o primo da vítima, de 17 anos, apontado como o pivô da discussão, visitaram a jovem.
“Esta foi a primeira vez que ela falou em agressão e também do medo que está sentindo dele aparecer a qualquer momento, por isso está passando por tratamento psicológico. Quando fala neste assunto, olha o tempo todo para os lados, perguntando se ele não está aqui, por perto”, lamenta a tia.
Durante a noite, Giovanna ainda acorda chorando, falando sobre pesadelos com Matheus. “Ela está melhorando bastante, mas conversa baixinho, está pesando apenas 38 quilos e se alimentando com seringas, por isso não estamos forçando a nada. Só que a família não vai sossegar enquanto esse homem não estiver atrás das grades”, garante ao Campo Grande News a tia.
Protesto - Hoje, juntamente com parentes da jovem Dayane Silvestre Uliana, 26 anos, morta pelo marido no cruzamento das avenidas Manoel da Costa Lima com a Bandeiras, alguns amigos e familiares de Giovanna participaram do protesto. Eles pedem uma lei menos branda para agressores, já que a maioria consegue o direito de responder ao processo criminal em liberdade.
Giovanna foi internada na madrugada do dia 1º de janeiro, com quatro fraturas no rosto, duas no maxilar e duas abaixo do olho direito, sendo que passou por cirurgia e está estável. A mãe da jovem acredita que ela tenha sido agredida pelo namorado. A vítima permanece sob cuidados médicos na enfermaria do hospital.

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